No mês de setembro’23 as vendas em unidades apresentaram a maior alta do ano em meio a um cenário com menor variação de preços. O faturamento obteve alta de +6,1%, impulsionado pelo crescimento de +5,2% das vendas em unidades.

Em agosto’23, os preços continuaram desacelerando e apesar do aumento de unidades vendidas, o incremento do faturamento perde força, dando continuidade à tendência observado nos meses anteriores.

Em julho, ocorreu uma notável desaceleração nos preços e ligeira queda nas vendas unitárias, revertendo o crescimento de junho e resultando em persistente tendência de desaceleração no aumento do faturamento. Esse mês registrou o menor crescimento de vendas em valor no ano. Uma análise especial para julho se concentrou na cesta de Bebidas, explorando os detalhes do primeiro e segundo trimestres de 2023 e destacando categorias que impactaram positiva e negativamente o faturamento da cesta.

Em junho, os preços continuaram a desacelerar e a cesta de mercearia básica teve redução de preços pelo segundo mês consecutivo. As vendas unitárias também melhoraram em relação a junho do ano passado, sendo a cesta de bebidas a única que apresentou aumento de unidades vendidas assim como no mês anterior. O estudo especial de junho traz uma análise exclusiva da cesta de produtos juninos e de inverno.

O mês de Maio, assim como Abril, registrou nova desaceleração de preços. O destaque ficou por conta da cesta de Mercearia Básica, com redução de preços em relação a Maio de 2022. Esta redução, contudo, não resultou em uma resposta positiva de unidades vendidas, uma vez que a cesta voltou a registrar retração. Este mês, apresentamos um Estudo Especial sobre o Dia das Mães. O resultado das vendas da cesta sazonal e o desempenho de suas principais categorias são alguns dos destaques desse estudo.

Em Abril’23, apesar da nova desaceleração de preços, a queda de unidades vendidas acelera, superando a média do primeiro trimestre do ano, o que torna o mês com a maior queda de venda em unidades em 2023, quando comparado ao mesmo período do ano passado. Nos estudos especiais, trazemos uma análise sobre os resultados da Páscoa de 2023. O desempenho de vendas em relação ao ano passado e a importância da cesta e de suas principais categorias na data comemorativa foram alguns itens analisados em nosso estudo.

Março foi um mês de desaceleração de preços, mas foi marcado principalmente pela desaceleração da queda de unidades vendidas em função do efeito calendário da Páscoa. Nos estudos especiais desse mês, uma análise aprofundada da Cesta de Produtos Juninos em 2022. O desempenho da cesta, a sua importância no total das vendas, tanto por canal e região foram algumas das análises desenvolvidas, além de uma abordagem das principais categorias.

Em Fev’23 o fluxo em loja segue aumentando quando comparado a Fev’22 dada a piora da crise sanitária no início do ano passado. Esta mudança de cenário se reflete também na redução das unidades por tickets, por conta de compras menores proporcionadas pela frequência nas lojas. Nos estudos especiais desse mês, trazemos uma análise do Carnaval 2023 e principais fatores que influenciaram as vendas das categorias analisadas durante o período sazonal.

O primeiro mês do ano começa com aspectos mais positivos em relação a 2022, em especial no que diz respeito aos aumentos de preços e queda de unidades vendidas com uma desaceleração de ambos. Nos estudos especiais desse mês, trazemos duas análises sazonais: Páscoa e Bebidas no Carnaval. Aprofundamos a análise do carnaval, trazendo como se dá a venda de cervejas, energéticos e misturas alcoólicas nos carnavais mais populares do país: Recife, Salvador, Rio de Janeiro e São Paulo.

Dezembro apresentou um resultado bem em linha com a média do ano. Porém, quando comparado a outubro e novembro, o mês volta a acelerar a retração de unidades vendidas, após desaceleração apresentada nos meses de outubro e novembro, sendo este último o mês de segundo melhor desempenho do ano, depois de abril. Veja em nossos estudos especiais os fatores que mais contribuíram para o faturamento do canal alimentar em 2022. Além disso, trazemos uma análise sobre a performance dos períodos sazonais em 2022 e uma análise das categorias que mais se destacaram no ano em relação a cada cesta de consumo.

Novembro é o mês com a menor retração em unidades no ano e o segundo melhor em faturamento, perdendo apenas para abril’22, mês cujas vendas foram impactadas positivamente pela Páscoa. Se por um lado novembro se destaca pelo aumento das vendas, o mês volta a registrar aumento do preço médio em relação ao mês imediatamente anterior pelo segundo mês consecutivo. No Radar deste mês elaboramos uma análise especial sobre Copa do Mundo e Black Friday, além de um estudo especial sobre o desempenho das cestas sazonais de verão.

O mês de outubro é o melhor do ano quando consideramos as vendas em valor, volume e unidades. Em relação a 2021, é o mês que registra a menor queda de unidades vendidas. Confira também um estudo especial sobre Marcas Próprias, em que destacamos a sua importância tanto para o varejo alimentar como para os estabelecimentos em que estão presentes.​

Em setembro, pelo segundo mês consecutivo, a inflação segue desacelerando, embora ainda se situe em um patamar elevado no acumulado dos últimos doze meses. Nesse cenário, apesar das unidades vendidas manterem a média de retração do ano, as vendas em valor aceleram. Trazemos ainda um estudo especial sobre o impacto das festas de final de ano nas vendas e aprofundamos nossas análises sobre o estado de São Paulo.​

Agosto é o primeiro mês de retração nos preços do ano, puxada especialmente por mercearia básica e por uma manutenção dos preços nas demais cestas. Leite, óleo e feijão, cujos preços não cansam de ser mencionados nas rodas de conversa por suas altas históricas, dão uma trégua no bolso do consumidor e retraíram em Agosto vs. Julho​

Depois de dois meses de baixas vendas, julho recupera as vendas em unidades, com desempenho superior à média do ano, embora ainda apresente uma retração em comparação à 2021. Neste mês trouxemos um estudo especial agrupando a categoria pelo perfil de necessidade do consumidor que ela atende e observamos movimentos positivos relacionados às categorias relacionadas à praticidade, saudabilidade e indulgência, que apresentaram, no acumulado do ano, crescimento em unidades e menores repasses de preços, consequentemente superando a média das demais categorias em faturamento. No Radar deste mês trazemos também uma comparação entre as cestas básica e ampliada de consumo, onde são analisadas as performances de preços e vendas destas duas cestas.

A escalada inflacionária continua limitando o poder de compra do consumidor e provocando queda nas vendas nos supermercados. Entenda os detalhes por categorias e canais. Veja também uma análise especial sobre a redução do volume médio das embalagens por conta da inflação elevada, fenômeno conhecido como reduflação.

Maio chegou com aceleração nos preços dos alimentos, puxados ainda mais fortemente pelas commodities, impactando na retração do consumo em unidades. Confira também as duas novas sessões do Radar Scanntech. Um aprofundamento na cesta de Bebidas, mostrando a diferença de performance entre alcoólicos e não alcoólico, e um estudo especial sobre farinha de trigo e o impacto do aumento de preço e das principais categorias que dependem deste ingrediente.

Finalmente, depois de tantas notícias preocupantes, em Abril podemos dar um respiro mais aliviado. Foi o mês de maior crescimento em vendas do ano, o primeiro com crescimento acima da inflação e com a menor retração em unidades do ano. Abril foi um mês que contou com Carnaval fora de época e com a Páscoa que em 2021 aconteceu em Março. Mas independente destas duas festividades, as categorias que não respondem à elas foram a principal força de crescimento em Abril'22, indicando uma melhora de fato nos resultados.

Março se destacou com retomada das visitações em lojas e a redução das unidades por tickets, em comportamento de compra muito semelhante ao que observávamos antes da pandemia. O 1º trimestre fechou com um crescimento nominal em valor (+5,4%), mas queda em unidades (-5,4%). Mar’22 contribuiu negativamente com o fechamento do trimestre com menor crescimento em valor (+4,7%) e maior retração em unidades vendidas (-7,3%).

Se em janeiro o canal alimentar teve um crescimento fraco, em fevereiro pudemos observar um quadro mais animador: o resultado foi o melhor dos últimos 12 meses. Com uma alta de vendas em valor (+9,2%) e menor retração de unidades vendidas (-1,9%), o mês de fevereiro foi marcado pelo destaque dos Supermercados de 5-9 checkouts (+7,0%) e pela recuperação do Atacarejo regional.Perecíveis é a cesta com maior crescimento neste ano (+11,5%) e a categoria de Bebidas teve uma importante retomada de vendas em valor (+7,7%) e unidades (+0,2%), puxada pelo consumo de bebidas no carnaval que alavancou este ano mas não no ano passado.

Como já ouvíamos do mercado, Janeiro se comprovou como um mês fraco, crescendo apenas +2,6% em valor versus janeiro 2021 e retraindo -6,8% em unidades. Apesar da leve retração em quantidade de tickets, a maior alavanca para esta retração foi a redução na quantidade de unidades por ticket. Os consumidores estão comprando menos produtos em cada visita à loja. Leia nosso estudo, entendendo variação por canais, áreas e categorias. Neste mês também trouxemos um bônus para ajudar no seu planejamento da páscoa. Um breve estudo sobre este período sazonal que impulsiona o resultado do varejo como um todo.

O Radar Scanntech de Dezembro confirma o ano desafiador que 2021 foi para o VarejoAlimentar e refletimos sobre o que devemos esperar para 2022. O ano foi marcado pelo crescimento de vendas em valor, +5,2%, sem descontar a inflação oficial de 10,06%, impulsionado pelo aumento de preços que impactou diretamente no bolso do consumidor brasileiro que, como já prevíamos, pagou mais e levou menos produtos para casa. Dezembro 21 retraiu -6,3% em unidades quando comparado a Dezembro 20, em linha com a retração média dos outros meses do ano, enquanto em valor Dezembro 21 aumentou a tendência de desaceleração de vendas, fechando +1,3% acima de Dezembro 20, muito abaixo da média de crescimento anual.

O Radar Scanntech de novembro mostrou que o acumulado de vendas no ano de 2021, em valor, foi de +5,2%, percentual abaixo da inflação, e com retração de unidades (-7,4%). Isso significa que o consumidor está levando menos produtos para casa, embora o ticket médio permaneça estável. Todos os canais sofreram desaceleração de crescimento em vendas ao longo do ano, mas as regiões Norte (+6,3%) e Sul (+6,3%) são as que ainda tem maior crescimento de vendas em valor, no acumulado do ano.

O mês de outubro se destacou por ser um dos maiores meses do ano em faturamento, entregando vendas +4% acima da média dos demais meses no ano de 2021. É o que aponta nosso RadarScanntech de outubro! Se comparamos com outubro de 2020 (+8,7% acima da média do YTD), o número parece baixo, mas ele demonstra uma recuperação tanto no fluxo de loja quanto no ticket médio em valor, ainda mais após um agosto e um setembro mais fracos. Além disso, o Atacarejo regional segue em alta e ganhou ainda mais participação no acumulado do ano.

Depois da desaceleração de agosto, o Radar Scanntech de Setembro apresenta retomada com crescimento no AutosservicoAlimentar de 4% contra setembro de 2020. O crescimento foi puxado por um aumento no ticket médio, enquanto o número de transações se mantém praticamente estável. Os números acumulados revelam ainda as escolhas dos consumidores na hora da compra. Itens de mercearia básica tiveram alta de 13% e os perecíveis de 9,2%. Estas cestas de produtos contribuem com 76% do crescimento.

Para driblar a alta nos preços dos produtos nos Auto serviços alimentares, os consumidores têm procurado mais os atacarejos para economizar em suas compras. É o que revela o nosso Radar de agosto: um crescimento de 9% do atacarejoregional, principalmente em São Paulo, e nas regiões Sul e Norte do Brasil. Enquanto no Nordeste e Centro Oeste, os supermercados cresceram mais que os atacarejos regionais. Vale ressaltar que este mês de agosto apresentou menor crescimento comparado ao mesmo período do ano anterior. O nosso Radar revela essas e outras mudanças do comportamento do consumidor para você se planejar melhor.

O varejo alimentar acumula crescimento de 6,5% esse ano. O atacarejo é o canal que mais cresceu. Em julho, as primeiras semanas foram de crescimento, seguidas de desaceleração. Houve crescimento tanto do ticket médio quanto da quantidade de tickets. Mercearia Básica e Perecíveis cresceram e Perfumaria teve a maior retração.

Junho foi um mês difícil, com retração na quantidade de tickets emitidos no varejo vs Junho'20 e uma variação no valor do ticket médio de +5,8%, menor que o IPCA acumulado nos últimos 12 meses. Sempre é importante manter o dedo no pulso do mercado. Neste momento mais ainda, entender canais, regiões e categorias que estão se destacando positiva ou negativamente.